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Lulu da Pomerânia cruza com vira-lata

No mundo dos pets, surpresas podem surgir a qualquer momento. Uma recente história viralizou nas redes sociais, trazendo à tona um cruzamento inusitado entre um Lulu da Pomerânia e uma vira-lata.

O internauta @_lobim compartilhou em 4 de março o resultado do cruzamento entre os cães.

O caso despertou a curiosidade e o encanto de muitos, ao revelar como os filhotes que surgiram desse cruzamento singular ficaram.

Acredita-se que a mãe seja a vira-lata tipo Pinscher de pelagem preto (uma vez que os filhotes estavam ao seu redor). E o pai um Lulu da Pomerânia de cor caramelo.

Os filhotes, como relatado pelo autor do vídeo, herdaram traços que lembram ambos os progenitores.

Eles são pequenos e rebaixados, com orelhas erguidas, semelhantes às de um vira-lata.

Mas exibem a pelagem caramela característica do pai, o Lulu da Pomerânia. Além disso, os pelos dos filhotes são mais longos.

Além desse cruzamento diferenciado, a peculiaridade desses filhotes não passou despercebida pelos espectadores.

Alguns internautas compararam a aparência dos bichinhos a mini raposas, uma descrição bastante encantadora para essas ‘fofuras’, como descreve o autor do vídeo.

Em uma publicação de atualização, no dia 9 de março, o tutor revelou que todos os filhotes foram adotados, o que certamente trouxe um final feliz para a história dessa família.

Assista ao vídeo abaixo:

De acordo com a veterinária Patrícia Comelato, da Clínica Univet, de Americana, entrevistada pelo portal Liberal, não há risco de fazer cruzamento entre raças diferentes.

Caso sejam gerados filhotes, esses serão SRD (sem raça definida), os famosos e amados vira-latas.

Estes são exemplos desses cãezinhos resultado do cruzamento com spitz alemão e vira-lata.

Mas, importante ressaltar que quando duas raças puras diferentes são cruzadas, podem dar origem ao que especialistas chamam cães híbridos.

Os cachorros híbridos são basicamente considerados sem raça definida (SRD). De acordo com a Dra. Aline, a distinção é que os cães SRD já são uma mistura de raças, enquanto os híbridos resultam do cruzamento entre duas raças puras.

Segundo a médica-veterinária e docente do curso de Medicina Veterinária da UniFAJ, do Grupo UniEduK, não há problemas em um cachorro ser híbrido.

Porém, o planejamento da cruza deve ser acompanhado por profissionais. Se realizado sem cuidados adequados, pode haver riscos para a saúde dos filhotes, como predisposição a certas doenças genéticas. Portanto, a orientação de um veterinário e a escolha consciente do cruzamento são essenciais para minimizar possíveis problemas.

Fonte: R7 – RPet

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