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sábado, julho 27, 2024

jogador de futebol é assassinado

O jogador Jair Lemos, de 23 anos, foi vítima de assassinato no Equador na segunda-feira 8. Com passagem pela categoria de base do Barcelona de Guayaquil, o atleta morreu a tiros enquanto participava, justamente, de um velório.

O futebolista jogou a última temporada no Atlético Porteño, clube da terceira divisão equatoriana. Em nota, o Barcelona-EQU confirmou a morte do jogador e prestou condolências à família.

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“O Barcelona Sporting Club expressa suas mais profundas condolências à família e amigos de Jair Lemos, que em vida foi jogador de nossa categoria de base”, escreveu o clube. “Todos nós que integramos a instituição expressamos nossas mais profundas condolências aos seus familiares e amigos, unindo-nos à sua dor nesse momento. Voe alto, Jair!”

+ Los Choneros: quem é a gangue que aterroriza o Equador

Lemos estava em um velório no sul de Guayaquil, a maior cidade do Equador, quando dois homens, de moto, efetuaram diversos disparos à queima-roupa. Não se confirmou ainda o motivo do crime. 

Onda de violência no Equador

bandeira do equador - estado de exceção - eleição presidencial - 2º turno
Equador vive onda de violência depois de líder de facção fugir da prisão | Foto: Reprodução/Freepik

Uma nova onda de violência se desencadeou no Equador. Ela ocorre depois que o líder da gangue Los Choneros fugiu da prisão. José Adolfo Macías Villamar, conhecido como “Fito”, escapou no último domingo, 7.

Na terça-feira 9, primeiro dia de “conflito armado interno” no país, um grupo de criminosos invadiu o estúdio da emissora TC Televisión, em Guayaquil. Um apresentador da emissora foi sequestrado ao vivo. 

+ Equador decreta estado de exceção depois de líder de facção criminosa fugir da prisão

Uma universidade de Guayaquil também foi alvo de invasão. Como medida de proteção, as aulas foram suspensas.

O presidente do Equador, Daniel Noboa, decretou estado de exceção depois da fuga de Fito. A medida do presidente também criou um toque de recolher e restringiu os diretores de reunião, privacidade de domicílio e residência.

As Forças Armadas foram autorizadas pelo governo a fazerem operações para “neutralizar” os criminosos. 

Leia também: “Quem é Fito, líder da facção criminosa do Equador”

Fonte: R7 – Internacional

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