A Polícia Civil prendeu um grupo de três mulheres e dois homens por suspeita de oferecerem falsos cargos na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e na Administração Pública Estadual.
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Usando uma imobiliária de fachada, o grupo oferecia os cargos como assessor parlamentar e posições em órgãos públicos por R$ 100 mil. O grupo também aceitava carros como pagamento na transação. Além dos suspeitos, a polícia apreendeu uma Mercedes, um Hyundai HB20 e Fiat Toro.
Venda de falsos cargos é caso de polícia
A Alesp disse em nota que “se trata de um caso de polícia, onde a administração pública, no caso a Alesp, é vítima de golpistas”.
Uma sexta pessoa, acusada de usar vestimentas parecidas com a da Polícia Civil e a da Polícia Federal, está sendo procurada.
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A prisão ocorreu na quarta-feira 10, no município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O caso foi registrado como no 77° DP no bairro de Santa Cecília, na capital.
Os presos são acusados de estelionato contra a administração pública e associação criminosa. Conforme a Secretaria de Segurança Pública, os integrantes da quadrilha seguirão à disposição da Justiça.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado