728x90 - Saúde (1)
Governador entrega nova sede do Conselho Tutelar em Santa Maria
Petrobras retoma programa de estágios com bolsa-auxílio de R$ 1,8 mil
Fies financiará até R$ 60 mil por semestre de cursos de medicina
Justiça do DF concede liminar autorizando divórcio requerido unilateralmente
Liberados mais de R$ 41 milhões para DF Social e cartões Gás e Prato Cheio

Depois de Bolsonaro, Mourão defende privatização da Petrobras

Vice-presidente diz que monopólio da Petrobras 'prejudica o país como um todo'

Vice-presidente diz que monopólio da Petrobras ‘prejudica o país como um todo’
Joédson Alves/EFE – 15.9.2021

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu a privatização da Petrobras. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira (14), ele disse que a entrega da estatal à iniciativa privada poderia dar fim ao monopólio da empresa na venda de combustíveis. Na manhã desta quinta-feira (14), Bolsonaro também tinha defendido a medida. 

“Eu acho que no futuro, daqui para a frente, a Petrobras teria que ser colocada no mercado, de forma que a gente rompa essa estrutura de monopólio. No final das contas, ela termina por prejudicar o país como um todo. Ela já se rompeu na questão do refino, a Petrobras vem se desfazendo das refinarias. Agora, vamos ver. É um processo complicado”, opinou Mourão.

A declaração dele se deu após o presidente Jair Bolsonaro também se colocar a favor da privatização da Petrobras. Em live na manhã desta quinta, o chefe do Executivo afirmou que tem conversado com integrantes de seu governo para verificar a viabilidade de desestatizar a empresa.

“Tenho vontade de privatizar a Petrobras. Estou conversando com a equipe. Porque, quando aumenta a gasolina, a culpa é minha. Quando aumenta o gás, a culpa é minha”, disse.

Fundo

Mourão também disse que o governo federal deveria instituir um fundo estabilizador para conter a alta no preço dos combustíveis, que é puxada pelas oscilações do dólar e do barril de petróleo, em vez de tentar mudar a forma de cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).

Para ele, o projeto de lei aprovado pela Câmara, na quarta-feira (13), que altera a forma como o imposto incide sobre o preço de venda da gasolina, do óleo diesel e do etanol hidratado “é uma medida paliativa”. O projeto será agora analisado pelo Senado.

“A realidade é que nós temos o preço do barril lá em cima — ele subiu assustadoramente nos últimos tempos —  e a questão da desvalorização da nossa moeda — o dólar está extremamente valorizado. Então, quando há essas sazonalidades, é importante que se tenha um fundo estabilizador”, opinou Mourão, em entrevista coletiva nesta quinta-feira (14).

Fonte: R7 – Brasília

Compartilhe este conteúdo!

Facebook
Twitter
WhatsApp
Email

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *