No último dia 30 de janeiro, por meio da intersecção de Luís Roberto Barroso, presidente do STF e do CNJ firmou um conjunto de ações, em parceria com os Tribunais de Contas para reduzir a judicialização de dívidas estaduais e municipais. A cada 100 processos deste em trâmite, apenas 12 foram encerrados no ano de 2022. Os processos de execução fiscal são protagonistas nesta questão, correspondendo a cerca de 34% dos processos em curso.