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Bolsonaro sanciona crédito de R$ 944 mil para a Justiça Eleitoral

Bolsonaro foi crítico do sistema eleitoral brasileiros nos últimos meses e pediu voto 'impresso e auditável'

Bolsonaro foi crítico do sistema eleitoral brasileiros nos últimos meses e pediu voto ‘impresso e auditável’ Alan Santos/PR – 13.10.2021

O presidente Jair Bolsonaro  sancionou nesta quinta-feira (14) uma lei que abre espaço no Orçamento da União para destinar crédito de R$ 944,4 mil à Justiça Eleitoral.

A Secretaria-Geral da Presidência informou que o crédito vai possibilitar a contribuição voluntária da Justiça Eleitoral ao Instituto Internacional para a Democracia e a Assistência Eleitoral.

A contribuição terá a finalidade de favorecer a promoção do sistema brasileiro de votação eletrônica no exterior, do qual o próprio Bolsonaro foi crítico nos últimos meses.

Bolsonaro e seus apoiadores fizeram diversos ataques ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), mais especificamente ao presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e defenderam voto “impresso e auditável”.

A lei também permitirá que a Justiça Eleitoral contribua voluntariamente com o Fundo de Missões de Observação Eleitoral do Departamento de Cooperação e Observação Eleitoral da OEA (Organização dos Estados Americanos).

Essa contribuição visa “fortalecer as atividades de observação eleitoral, com benefícios para a estabilidade e aprofundamento da democracia nas Américas”, além de “contribuir para a credibilidade e transparência do processo eleitoral brasileiro, inclusive do sistema eletrônico de votação”, segundo a Secretaria-Geral da Presidência.

Além disso, também vai ser viabilizada a contribuição voluntária da Justiça Eleitoral com o Instituto Interamericano de Direitos Humanos da Uniore (IIDH) para estimular a participação do TSE em missões de “observação em processos eleitorais coordenados pela União Interamericana de Organizações Eleitorais”.

De acordo com a Secretaria-Geral, a abertura do crédito ocorrerá a partir do cancelamento e do remanejamento de dotações orçamentárias. Por isso, não vai gerar custos adicionais aos cofres públicos. A pasta não informou de onde os recursos foram tirados, exatamente.

Fonte: R7 – Brasília

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