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quarta-feira, novembro 27, 2024

Sormani antecipa todos os outros e crava grande reforço do Palmeiras em 2024

Em um animado debate na Placar TV sobre os rumos do elenco do Palmeiras, Felippe Facincani revelou que o clube está ativamente buscando um meia no mercado. Entretanto, o foco da diretoria é claro: jogadores com altos custos e renome são descartados. A preferência recai sobre um perfil que não ultrapasse entre 8 e 9 milhões de euros, com idade até 26 anos.

Facincani destacou a possibilidade de Sebástian Driussi, ex-River Plate, ser o ajuste perfeito para a equipe de Abel Ferreira. Apesar do argentino superar o teto estabelecido, seu histórico no River Plate o torna uma opção atrativa.

Por outro lado, Fábio Sormani adotou uma postura mais cautelosa, sugerindo que o Palmeiras deveria concentrar seus recursos em manter Abel Ferreira, em vez de investir em apostas no mercado. Segundo Sormani, é mais vantajoso engordar a conta do técnico português do que arriscar contratações incertas.

A discussão se estendeu para a recusa do Palmeiras em disputar Gustavo Scarpa, mesmo após o meia ter sido cortejado por Flamengo e Atlético Mineiro. Sormani especulou que a decisão de não avançar com Scarpa pode ter sido influenciada por uma posição discreta de Abel Ferreira nos bastidores. O técnico português teria, supostamente, optado por não gastar, indicando uma preferência por escolhas mais assertivas no mercado.

Gustavo Scarpa explica porque não voltou ao Palmeiras

Embora Sormani considere que a volta de Gustavo Scarpa seria o melhor reforço para o Palmeiras em 2024, o meia optou por vestir a camisa do Atlético-MG em sua volta ao Brasil. Durante sua apresentação ele explicou que as conversas com Felipão e Rodrigo Caetano foram fundamentais para a sua decisão:

“As tratativas, as negociações através do Rodrigo (Caetano), sempre muito profissionais, nossas conversas foram muito boas desde o começo. Eu já conheço o Rodrigo há algum tempo, será a primeira vez que a gente vai trabalhar assim de forma efetiva mesmo juntos. Na época do Fluminense, a gente teve pouco contato, mas ao longo dos anos nos encontramos várias e várias vezes em vários estádios pelo Brasil e sempre tivemos conversas ótimas. Eu fico feliz de ter trabalhado com o Felipão também e as ligações do Felipão para mim também tiveram um peso muito grande e ajudaram nessa decisão pelo Galo. E obviamente pelo tamanho do Galo, pela torcida, pelo peso que tem em vestir essa camisa, que eu sei do peso. E acho que essas coisas resumem a minha escolha pelo Galo.”, disse Scarpa.

Fonte: R7 – Esportes

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