O programa “Quilos Mortais”, comandado por Celso Zucatelli, retorna nesta sexta-feira, a partir das 22h45, com episódios inéditos na Record.
Uma das séries de maior sucesso nos Estados Unidos e em outros países, também conquistou a audiência brasileira.
Prova disso, a vice-liderança isolada no horário de exibição.
“Eu estou muito feliz com essa volta, porque é uma volta com episódios inéditos. É uma consolidação das sextas-feiras”, declara Zucatelli, que também integra o time de apresentadores do “Hoje em Dia”.
Para o jornalista, que comemora a permanência do conteúdo nas noites de sexta, Quilos Mortais é muito mais que entretenimento:
“Eu defendo que esse programa é um serviço de utilidade pública. Ele é entretenimento, óbvio, porque tem um processo de edição e um excelente conteúdo que prende o telespectador, mas, além disso, é um alerta de saúde pública, porque mostra o que o descontrole, os vícios, podem provocar na nossa vida, na nossa saúde. E mostra que existe um caminho para você corrigir a rota, pra você voltar a ter saúde.”
“Fico muito feliz também quando as pessoas me param na rua e dizem: ‘cara, eu assisto seu programa, isso mudou minha rotina e meu jeito de olhar a comida. Vejo o programa e lembro que tenho que cuidar da minha saúde’”, prossegue.
“Quilos Mortais” destaca a rotina de homens e mulheres que sofrem com obesidade mórbida e sonham com um novo estilo de vida. A esperança dos participantes de um recomeço está nas mãos do Dr. Nowzaradan, mais conhecido como Dr. Now, um renomado cirurgião bariátrico da cidade de Houston, no Texas.
De acordo com Zucatelli, a temporada que estreia hoje “traz alguns ingredientes muito especiais”, como, por exemplo, familiares que buscam a cirurgia bariátrica, tentando perder peso juntos.
“A gente tem episódios de irmãos que vão juntos para a cirurgia para enfrentar esse processo de emagrecimento. Tem episódios de mães e filhas, uma apoiando a outra, enfrentando os problemas emocionais da vida e da obesidade. Então, essa temporada vai trazer ingredientes diferentes e muito fortes”, conclui.