O Carnaval é visto por criminosos como uma ocasião para venderem produtos adulterados e falsificados. Na Grande São Paulo, dois suspeitos foram presos numa fábrica clandestina de bebidas; eles trocavam rótulos e tampas para enganar os consumidores. A fábrica funcionava numa casa no município de Suzano. Os suspeitos teriam confessado que vendiam as bebidas falsificadas para adegas na Grande São Paulo.