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domingo, novembro 24, 2024

‘Se transformou em um evento político’, diz Zema, sobre ação do 8/1

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), não compareceu ao evento “Democracia Inabalada”, que aconteceu, nesta segunda-feira, 8, no Congresso Nacional. O ato ocorreu em razão do “aniversário” de um ano dos atos de vandalismo que aconteceram em Brasília em 8 de janeiro de 2022.

Inicialmente, Zema havia dito que não iria ao ato, mas, nesta manhã, recuou e disse que estava indo a Brasília para participar do evento. Contudo, após críticas de apoiadores nas redes sociais, Zema decidiu novamente faltar ao ato. Outros dez governadores, como o de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também não estiveram no local.

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“Estava prevista a minha ida a um evento institucional no Congresso, mas infelizmente recebi informações de que ele se transformou em um evento político e não irei mais. Sou totalmente favorável a democracia”, disse Zema em um vídeo divulgado em seu perfil no Instagram. “Aqueles que praticaram vandalismo precisam ser punidos. E o Brasil precisa depender menos política e mais de gestão para resolver seus problemas.”

Por que Zema decidiu não ir ao evento

Segundo Zema, sua presença em Brasília se deu em virtude, principalmente, da resolução da dívida pública de Minas Gerais com a União. Ele esteve em uma reunião com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.

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O encontro é o primeiro compromisso oficial de Zema em 2024 para tratar do projeto que cria uma alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) para o Estado.

O evento que ocorreu hoje no Congresso Nacional contou com a presença de parlamentares da base governista, 12 governadores, ministros de Estado e ministros do STF.

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Outros 11 governadores não puderam ir por compromissos pessoais ou paralelos. Já os parlamentares da oposição não compareceram ao local e assinaram um manifesto contra o evento.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), era aguardado, mas alegou um problema de saúde de um familiar, e não compareceu.

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Fonte: R7 – Política

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