Bruno Famin
A Renault não descarta a retomada das negociações com a Andretti sobre ajudar a equipe a começar a correr na Fórmula 1.
Em outubro, em meio à pressão crescente da Liberty Media e das 10 equipes existentes, as esperanças da Andretti de entrar no grid diminuíram quando um acordo inicial de fornecimento de motores com a Renault “expirou”.
“O contrato dependia completamente de eles conseguirem um lugar na F1, e eles não conseguiram isso na época”, disse Bruno Famin, chefe interino da Alpine, na ocasião.
Entretanto, Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA, insistiu que a Renault não tem o poder de deixar a Andretti sem motor graças às regras que obrigam os fabricantes a fornecer para equipes clientes se necessário.
“Provavelmente será Alpine ou Honda porque isso simplesmente está nas regras”, acrescentou Ben Sulayem.
As esperanças da Andretti ganharam ainda mais impulso em novembro, quando sua parceira General Motors se registrou oficialmente como fornecedora de motores para 2028 com a marca Cadillac.
Agora, Famin declarou à Speed Week: “Nós conversamos com a Andretti e a General Motors; se eles começarem, ficaremos felizes em retomar as discussões”.
“No momento, tudo está em espera porque demorou um pouco mais do que originalmente esperado e aquele acordo preliminar expirou, mas ficaríamos felizes em sentar à mesa com a Andretti para encontrar uma solução comum”.
