Em um contexto de evolução tecnológica constante, as contas remuneradas despontam como uma inovação no cenário financeiro, conquistando a atenção daqueles que buscam opções vantajosas para fazer render o dinheiro que permanece estagnado na conta corrente.
No entanto, apesar dos benefícios evidentes, especialistas ressaltam a importância de compreender as limitações e o verdadeiro propósito do uso desses recursos.
Diversas instituições bancárias, como Banco do Brasil, Itaú, Nubank e PagBank, já incorporaram em seus serviços as contas remuneradas, cada uma apresentando particularidades únicas.
Uma análise minuciosa se faz indispensável antes de tomar a decisão final, conforme informações fornecidas pelo E-Investidor.
Rendimento em instituições financeiras
No âmbito do Banco do Brasil, o serviço de conta remunerada, denominado Rende Fácil, possibilita que os clientes invistam a partir de R$ 0,01, com rendimento de até 100% do CDI, tanto para empresas quanto para pessoas físicas.
O Itaú, por meio do Iti, oferece um retorno de 100% do CDI a partir do primeiro dia útil, com liquidez diária. Para usufruir desse benefício, é necessário que o usuário aloque o dinheiro em “Metas” e evite deixá-lo parado na conta.
Contas remuneradas nas Fintechs
Quanto às fintechs, o Nubank proporciona rendimento automático para valores parados na conta por mais de 30 dias, com um retorno de 100% do CDI para o cliente.
Por fim, o PagBank também assegura um rendimento de 100% do CDI para fundos sem movimentação por pelo menos 30 dias. Entretanto, caso ocorra uma retirada antes do prazo, não haverá rendimento sobre o valor.
Analistas financeiros recomendam o uso das contas remuneradas para valores que serão utilizados em breve, mas cuja data exata de utilização ainda não é conhecida. A praticidade e rentabilidade oferecidas por essas opções representam uma alternativa interessante em meio ao dinâmico universo financeiro.