O Palmeiras avalia a possibilidade de renovar o gramado sintético de sua Academia de Futebol, conforme revelado pelo jornalista Paulo Vinícius Coelho. A discussão surgiu em resposta à pergunta sobre a paralisação do campo de treino, motivada pela preocupação com a grama do Allianz Parque.
A necessidade de debate indica possíveis problemas, evidenciando que se estivesse tudo bem, não haveria razão para discussão. A curiosidade reside no porquê o estado do campo não foi diagnosticado durante as férias dos jogadores, que duraram de 7 de dezembro a 8 de janeiro, um período de 31 dias.
Abel Ferreira alertou sobre defeitos no gramado do Allianz em 3 de dezembro, após a vitória sobre o Fluminense. Embora houvesse um intervalo de 25 dias entre o fim das atividades no estádio e o reinício dos eventos musicais, o campo não foi interrompido nas férias.
“É preciso manutenção. Não altero uma vírgula do que disse há um mês e meio. Só há uma forma de resolver: tem que ser um gramado sintético e novo. E pelo que me disseram, demora 30 dias, porque a base está feita. O que tem que fazer, e essa não é responsabilidade minha, não é só prejudicial aos adversários, é também ao Palmeiras.”, Disse Abel.
Palmeiras pronto para trocar gramados
A empresa Soccergrass identificou o problema no Allianz e se mostrou pronta para iniciar a reforma imediatamente, aguardando apenas a chegada do equipamento do exterior. A questão persiste: por que não houve uma abordagem semelhante para o campo de treino durante o mesmo intervalo de 31 dias?
