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O músico Fernando Corona, 65 anos, morreu, na sexta-feira, dia 1 de março, após sofrer um infarto. Ele estava em Luxemburgo, na Europa, para visitar o filho Fernando e família. Ele deixa três filhos, Laura, Fernando e Júlia.
Trajetória
Natural de Porto Alegre, o pianista, tecladista e compositor começou sua carreira em 1982, atuando ao lado do cantor Antônio Villeroy e do flautista mineiro Kim Ribeiro.
Em 1984, rumou para a Espanha, onde viveu por três anos desenvolvendo um trabalho de jazz e música flamenca. Três anos depois retornou ao Brasil e passou a atuar ao lado de Bebeto Alves, Renato Borghetti e Antonio Villeroy. Nesta mesma época, iniciou sua bem-sucedida participação em festivais de música no Rio Grande do Sul, os quais lhe renderam vários prêmios como compositor.
Em 2003, mudou-se para o Rio de Janeiro, quando passou a participar de gravações e shows ao lado de Pery Ribeiro, Wanda Sá, Betty Faria, João Suplicy, Tânia Alves, Zezé Motta, Barrosinho, Nalanda e Edu Neves.
Corona trabalhou com arranjador e diretor musical do projeto “Villa-Lobos in Jazz”, realizando viagens pelo Brasil e apresentações na Alemanha, Suíça e Itália.
Último trabalho
Em 2023, Corona, ao lado de Cláudio Levitan e Fernando Pezão, apresentou ‘As Cobras com algo na cabeça – no mundo do Verissimo”, show com canções feitas a partir do livro “Poesia numa hora dessas?!”, de Luis Fernando Verissimo.