A estreia do Doc Investigação na RECORD, na noite desta segunda-feira (19), se consolidou em segundo lugar e fez a audiência da emissora crescer no Mercado Nacional, em São Paulo, no Rio e em mais oito praças. A alta, em algumas regiões, chegou a mais de 150%, na comparação com as quatro segundas-feiras anteriores.
Conduzido pela repórter investigativa Thais Furlan, a produção traz, a cada semana, informações inéditas e depoimentos exclusivos de grandes casos policiais conhecidos em todo o Brasil. O primeiro episódio, abordou a morte do menino Bernardo Boldrini e mostrou uma entrevista exclusiva com Graciele Ugulini, madrasta do garoto, que cumpre pena pelo assassinato do enteado.
No Mercado Nacional, no horário em que foi ao ar, das 22h57 à 23h57, o documentário cravou média de 4 pontos e share de 9,4%, enquanto a terceira colocada registrou 3,1 pontos. O programa trouxe um aumento de 53% em audiência e 57% em share na faixa horária, em relação às últimas quatro segundas-feiras.
Na capital paulista, marcou 4,2 pontos e share de 9,5%, contra 2,6 pontos e 5,6% das semanas anteriores. Com estes índices, a faixa registrou um aumento de 61% da média e de 70% da participação.
No Rio de Janeiro, o novo jornalístico conquistou 4,4 pontos de média e 8,7% de share, número que também indicou crescimento no horário, 72% de audiência e 69% de participação. O canal em terceiro lugar, o SBT, obteve 2,6 de média.
Recife foi a praça com maior salto no desempenho, com 157% da média e 150% do share, passando de 1,6 ponto e 4,6% de participação para 4,2 pontos e 11,4%. O SBT ficou com 1,5 ponto.
Em Goiânia, saiu de 3,4 pontos de média e 10,6% share para 5,4 pontos e 16,8%, o que representa um incremento de 59% e 58%, respectivamente. O SBT registrou 3,1 pontos de média.
Em Belém, o Doc Investigação alcançou 4,2 pontos de média e 9,8% de share, uma alta de 35% e 36%. O SBT, em terceiro, anotou 2,9 pontos.
Em Vitória, onde a RECORD nas quatro segundas anteriores havia consolidado média de 3,2 e share de 9,1%, o programa atingiu 4,8 pontos e 13,1%, ou seja, o aumento foi de 50% da audiência e 44% da participação. O SBT teve 4,6 pontos.
Em Belo Horizonte, a audiência saiu de 3,3 pontos de média e 9,4% de share para 4 pontos e 11,3%, ou seja, alta de 20% em ambos os índices. O SBT registrou 2,2 pontos.
No Distrito Federal, o aumento da média foi de 22% e do share, de 34%, passando de 3,1 para 3,8 pontos; enquanto a participação, que era 7,6% chegou a 10,2%. Já o SBT assegurou 2,6 pontos.
Em Curitiba, o programa de true crime ficou em segundo lugar com 3,5 pontos e share de 8,5%. A média e a participação das quatro segundas anteriores foram de 2,4 pontos e 5,4%, o que significa alta de 43% e 57%.
Em Porto Alegre, que antes havia consolidado média de 1,9 pontos e share de 4,4%, com a nova atração a RECORD marcou 2,9 pontos e 6,8% de participação. O crescimento foi de 52% e 54%, respectivamente. No confronto, o SBT anotou 2,5 pontos.
Sobre o Doc Investigação
A série, que estreou em janeiro com exclusividade para assinantes do PlayPlus, começou a ser exibida nesta segunda (19), na RECORD.
No total são 12 episódios que combinam a linguagem moderna das plataformas de streaming com o jornalismo investigativo que está no DNA da RECORD. Inspirado nos programas de maior sucesso na mídia internacional, o Doc Investigação chega para levar ao público o melhor do gênero true crime.
Quem guia o público pelas cenas dos crimes é Thais Furlan, jornalista com mais de 20 anos de carreira e uma das mais respeitadas da área de segurança pública. O programa acompanha todos os bastidores: do esmiuçar de milhares de páginas de documentos ao café com uma fonte de informação; da busca de endereço em endereço ao depoimento de quem esperou anos para contar sua versão da história.
O ritmo do Doc Investigação é ágil, intenso, pulsante. A câmera no ombro, sempre em movimento, registra todos os passos da apuração para recompor casos que mexem com nossa memória, mas carregam ao longo dos anos perguntas sem respostas.
Além do caso do menino Bernardo, a lista de episódios inclui ainda a morte da família Pesseghini em São Paulo; o trágico fim do ator Jeff Machado, enterrado dentro de um baú no Rio de Janeiro; os abusos sexuais do médico Eugênio Chipkevitch em São Paulo; as execuções em sequência do serial killer de Goiânia; o misterioso assassinato das jovens Duda e Tarsila no caso Serrambi, em Pernambuco; a suspeita de tráfico de órgãos do menino Paulo Pavesi, em Minas Gerais; os planos da socialite Anne Frigo para matar o marido, Vitor Jacinto, na Grande São Paulo; a prisão do ex-prefeito Fuvio Serafim, suspeito da morte da mulher, Juliana Pimenta, no Espírito Santo; os homicídios dos adolescentes Liana Friedenbach e Felipe Caffé no conhecido “Caso Champinha”; os crimes de Cirilo Barros, o brasileiro mais velho na lista de procurados da Interpol; e a história do ex-seminarista Gil Rugai, condenado por assassinar o pai e a madrasta, em São Paulo.