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domingo, dezembro 22, 2024

Equipes iniciam concretagem das lajes de travamento do Viaduto do Riacho Fundo

Trabalho antecede a pavimentação das vias; GDF investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que consiste na construção de duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos, em local onde circulam 100 mil motoristas por dia

Quem mora e passa pelo Riacho Fundo diariamente vê o bom andamento das obras do viaduto logo na entrada da cidade. Em breve, os 100 mil motoristas que trafegam pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) serão beneficiados pelos trabalhos feitos na região. O Governo do Distrito Federal (GDF) investiu mais de R$ 22 milhões na obra, que gerou mais de 300 empregos diretos e indiretos.

As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) deram início à fase de concretagem das lajes de travamento, etapa que antecede o processo de pavimentação asfáltica. “Esse trabalho de concretagem será realizado em etapas. Agora, estamos colocando a ferragem. Na sequência, concretamos e vem a liberação da capa asfáltica. Concluído esse trabalho, haverá a liberação de todo o viaduto para a população”, detalha a engenheira Sandra Martins, do DER-DF.

O administrador substituto do Riacho Fundo, Néliton Portuguez, ressalta que o viaduto é um marco na mobilidade urbana da região administrativa. “Essa obra beneficia não só o Riacho Fundo, mas a comunidade do Riacho Fundo II, de Samambaia, de Taguatinga e do Recanto das Emas. Isso impacta diretamente na vida das pessoas; vai facilitar a agilidade e a segurança no trânsito”, afirma. “O olhar que o governo Ibaneis Rocha teve reflete no comprometimento da gestão com a população. Agradeço bastante por essa obra que vai impactar diretamente no cotidiano das famílias de toda essa região”.

Fluxo de veículos

Em maio, o último desvio construído para as obras da estrutura viária foi desfeito e o fluxo de veículos, normalizado. Não há previsão de novas alterações no trânsito para execução dos serviços.

Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via, contemplando quem se desloca em direção a Samambaia e aqueles que desejam ir ao Plano Piloto.

Construído em trincheiras, o viaduto terá duas pistas subterrâneas para atender aos dois sentidos da via

Com a conclusão da obra, o balão próximo ao 21º Grupamento de Bombeiro Militar será eliminado. A rotatória, atualmente, é usada pelos motoristas para acessar a região administrativa e a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras, e costuma ficar engarrafada nos horários de pico.

As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a ADE de Águas Claras.

Infraestrutura

A construção do Viaduto do Riacho Fundo é um dos serviços executados pelo GDF para melhorar a infraestrutura da região administrativa. Recentemente, os moradores ganharam 10 km de calçadas em diferentes pontos da cidade, com um investimento na ordem de R$ 1 milhão, orçamento do Executivo e de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto.

Na área de educação, está sendo construído o primeiro Centro de Educação da Primeira Infância (Cepi) da região, na QN 9, com aporte na ordem de R$ 6 milhões. A obra está gerando cerca de 70 empregos diretos e indiretos.

Em abril, a comunidade voltou a usufruir do complexo esportivo localizado da QN 07. O campo sintético, o ginásio de esportes e as salas de ginástica e artes marciais do local passaram por obras feitas por alunos do RenovaDF, com investimento de R$ 300 mil de emenda parlamentar do deputado distrital Hermeto. No local, são atendidas cerca de 1,3 mil pessoas mensalmente.

Esta gestão do GDF também reformou a Praça Japonesa, na QN 7; o Centro Interescolar de Línguas (CIL) do Riacho Fundo, que oferece aulas de inglês, espanhol e francês à comunidade; a Feira Permanente, com aporte de R$ 470 mil, e o Skate Park, onde crianças e adolescentes praticam o esporte com segurança e conforto. Também foi entregue o esgotamento sanitário da Colônia Agrícola Sucupira, permitindo a desativação das fossas sépticas e evitando a contaminação do solo e do lençol freático.

Fonte: Agência Brasília

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