Ao analisarmos o mercado de celulares, notamos uma clara tendência em direção a dispositivos com telas maiores, tanto em ambientes físicos como em lojas online.
Essa preferência do consumidor inclina-se fortemente para aparelhos que oferecem uma experiência visual mais expansiva, levando os modelos compactos a uma posição de inferioridade.
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Por que os celulares maiores são os queridinhos?
Os motivos claros para essa preferência são, em grande parte, práticos. A busca por dispositivos com telas maiores é incentivada pela necessidade de mais espaço para a bateria, permitindo uma autonomia maior, e pela apreciação de uma tela ampla para desfrutar dos conteúdos.
Este fenômeno reflete a mudança no comportamento do consumidor, em que a conveniência e o entretenimento se transformaram em aspectos pontuais na escolha de um smartphone.
O mesmo não acontece com a demanda por celulares menores e compactos, que embora ainda exista, não atinge o mesmo nível de exigência.
A preferência por modelos maiores também se justifica pela capacidade desses dispositivos de abrigar baterias de maior capacidade, garantindo uma durabilidade prolongada fora da tomada.
Um exemplo dessa situação é a oferta da Apple, representada pelo iPhone 13 Mini, lançado em 2022.
No entanto, ao compará-lo com o modelo maior, o iPhone 14 Pro Max, observamos uma diferença gritante na aceitação do mercado.
O iPhone 13 Mini, embora compacto, conquistou apenas 3% de aceitação, deixando clara a preferência por modelos maiores.
iPhone 13 Mini e iPhone 13 – Imagem: Isto é Dinheiro/Reprodução
Outros motivos para escolher telas maiores
Além da questão de autonomia, as telas maiores proporcionam uma experiência mais imersiva, com letras ampliadas e um espaço visual mais expansivo.
Não muito distante, smartphones maiores, como o iPhone 14 Pro Max, destacam-se não apenas pelo tamanho da tela, mas também pela excelência em câmeras e capacidade de armazenamento.
No entanto, como as tendências no mercado de tecnologia são fluidas, é possível especular se, em algum momento, haverá um ressurgimento do interesse por dispositivos menores, impulsionado por necessidades específicas ou uma mudança nas preferências dos consumidores.
