Nos anos 90, Suzana Alves, ou melhor, Tiazinha, vivia na boca do povo – como um dos maiores sex-symbol da época. No entanto, nos dias atuais, Suzana leva uma vida mais discreta, atualmente evangélica, ela deixou de lado o personagem que a fez famosa no passado – mas nem por isso foi esquecida.
Prova disso é que, no Carnaval de 2024, Deborah Secco surgiu poderosa no personagem, causando até burburinhos de que seria processada por Alves. No entanto, em conversa com o ESTRELANDO, a ex-sex-symbol negou tal afirmação e demonstrou verdadeira admiração por Secco.
Conheço a Débora desde minha adolescência, fazíamos comercias para televisão, fizemos uma série piloto de adolescentes, eu tinha uns 15 anos e ela deveria ter 13, acho… Sempre admirei a Débora como atriz! E como uma ótima atriz que ela é, sabe interpretar e reinventar personagens.
A tiazinha, minha personagem, era sensual por natureza (eu tinha 18 anos) natural, puro brilho, carisma, juventude que recheou, contagiou e virou sucesso! A arte, o teatro que eu já fazia desde os 12 anos me trouxe a ideia da composição, criei os figurinos: a máscara, o chicote, de uma forma natural também, além da técnica e para me esconder do meu pai (caso alguém assistisse ao programa na época e contasse para ele) foi isso!
Suzana ainda afirmou que não vê com maus olhos a situação, mas que agora busca influenciar mulheres de outras maneiras:
Minha intenção, já há 25 anos, é influenciar as mulheres em outra perspectiva, não mais pela via da sensualidade, mas a se amarem por quem elas são de dentro para fora, a se reinventarem, a estudar, a crescer emocionalmente, enfim, me sinto mais realizada assim. A Débora é uma mulher lindíssima, uma baita atriz, e sabe trilhar o melhor caminho para ela.