Salmão, algas, gengibre… Além de saborosa, a gastronomia japonesa faz um bem danado à saúde, graças aos poderosos nutrientes que compõem os seus principais ingredientes.
Os pratos costumam ser pouco calóricos e, portanto, são grandes aliados da dieta: Cada vez mais, a comida japonesa toma conta da rotina alimentar dos brasileiros.
Do ponto de vista nutritivo, a alimentação japonesa tem muitos aspectos recomendáveis. Inclui poucos laticínios; as proteínas derivam de fontes vegetais, em particular do tofu (“queijo” de soja) e dos muitos derivados. As algas, na forma de kombu, são usadas como agente aromatizante, wakame (a alga de folhas frisadas que aparece em saladas e com legumes) e o mori (o invólucro comestível de algas), proporcionam à alimentação uma rica fonte de minerais.
De acordo com a nutricionista Dra. Karla Corbelli, a comida japonesa pode sim fazer parte do dia a dia de quem busca aprimorar o cardápio com ingredientes que nutrem e satisfazem.
“Prefira alimentos cru, cozido ou assado. Para garantir seus benefícios e não disparar o ponteiro da balança, o melhor é escolher as preparações cozidas ou assadas, como o guioza cozido ou o salmão grelhado. Evite as frituras, que também são muito comuns na culinária ocidental, opções sem arroz, se for usar shoyo, utilize a versão light, e os acompanhamentos repletos de calorias, como o temaki com cream cheese, por exemplo”, sugere.
Hugo Ferreira, proprietário do ramo da culinária japonesa, Super Japa, em Macaé, comenta que muito de seus clientes assíduos fazem questão desse tipo de alimentação por ser saudável e para manter a dieta.
“A comida Japonesa está entre a culinária preferida de uma alimentação saudável. Os peixes são ricos em proteínas, vitaminas, minerais e ômega 3, além de ajudar a prevenir doenças cardíacas e aumenta a imunidade do nosso corpo, em meio a pandemia uma boa alimentação é muito importante para o auxílio da saúde”, conclui.