Preciosidades de jesuítas: em Laranja da Terra, município do Espírito Santo, fica a Pedra dos Cinco Pontões, uma bela formação rochosa que serviria de esconderijo para um tesouro guardado por padres jesuítas. Estes teriam ocultado seus bens preciosos após sofrerem ataques dos índios que tentavam catequizar. Cartas enviadas a autoridades portuguesas comprovam que realmente houve algo por ali, mas ninguém sabe exatamente do que se trata o tesouro.
Alvo do bigodinho bizarro: essa trama rocambolesca e pouco crível é defendida pela pesquisadora Simoni Renee Guerreiro Dias no livro “Hitler no Brasil”. O principal ícone do nazismo não morrera em 1945, mas teria fugido para a América do Sul e, depois de passar pela Argentina e Paraguai, fixado-se no Mato Grosso. O que foi fazer no ali? Buscar por um tesouro escondido, cujos passos para encontrar estariam em um mapa que ganhara do Vaticano.
Uma cidade inteira como tesouro: história das mais conhecidas, a Amazônia não esconderia um tesouro daqueles que brilham dentro de baús, mas uma cidade inteira que teria sido habitada por uma antiga civilização. Na década de 1920, o britânico Percy Fawcett se embrenhou pela floresta prometendo encontrar as ruínas, mas ele mesmo acabou tragado pela natureza. A história já virou livro e filme: “Z, A Cidade Perdida”. Garrafa com ouro em pó: esta vem do século 18: em Pitangui, Minas Gerais, há quem acredite que há uma garrafa repleta de pó de ouro escondida em alguma ribanceira em um trecho da Estrada Real, rota por onde passava boa parte das riquezas do país. A garrafa abonada teria sido moqueada pelo garimpeiro João Antonio para evitar que bandoleiros roubassem aquela reserva financeira que deveria garantir o futuro de sua família.
E aí, alguém a fim de buscá-los?