O Brasil enfrentou a Venezuela, nesta quinta-feira (8/2), pelo Pré-Olímpico. Veja como o Jogada10 avaliou a performance dos Canarinhos – Foto: Joilson Marconne/CBF
MYCAEL (Athletico-PR) – Fez uma boa defesa no primeiro tempo, mas acabou mostrando insegurança em alguns momentos. Não teve culpa no gol e fez uma defesa maravilhosa no último lance, garantindo a vitória. – NOTA 7,0 – Foto: Divulgação / CBF
KHELLVEN (CSKA/RUS) – Muito tímido e preocupado muito mais com a defesa. Ainda assim falhou no gol venezuelano. Na frente, apareceu em alguns momentos, com qualidade. NOTA 6,0 – Foto: Divulgação / CBF
ARTHUR CHAVES (Vizeu/RUS) – Apesar de aparecer bem em vários lances perigosos, cometeu erros relevantes, incluindo o escorregão no gol venezuelano. NOTA 6,0 – Foto: Divulgação / CBF
LUCAS FASSON (Lokomotiv/RUS) – Jogo bem inferior ao do companheiro de zaga Arthur Chaves. Tentou compensar com garra. Mas cometeu erros na marcação e antecipações. NOTA 5,0 – Foto: Divulgação / CBF
ALEXSANDER (Fluminense) – Apoiou muito pouco, deu sorte ao não ser expulso no lance em que levou amarelo e foi melhor um pouco quando passou a jogar no meio de campo. NOTA 6,0 – Foto: Divulgação / CBF
ANDREY (Chelsea/ING) – Um erro seu só não resultou em gol da Venezuela no primeiro tempo por causa da boa intervenção do goleiro Mycael. Apesar de ter melhorado um pouco na etapa final, é sombra do jogador que brilhou no Sul-Americano e no Vasco. NOTA 4,5 – Foto: Divulgação / CBF
GABRIEL PIRANI (DC United/EUA) – Uma ou outra jogada criativa. Muito apagado na criação. Demorou para sair. NOTA 4,5 – Foto: Divulgação / CBF
MAURÍCIO (Internacional) – Deu assistência para John Kennedy perder um gol no início do jogo e fez o primeiro gol do Brasil. Era um dos que se salvavam da apatia brasileira e foi inexplicavelmente substituído – NOTA 6,5 – Foto: Divulgação / CBF
JOHN KENNEDY (Fluminense) – Apesar dos altos e baixos e de ter perdido duas grandes chances (uma em cada tempo) conseguia prender a marcação. Mas esteve abaixo da sua média. NOTA 5,5 – Foto: Divulgação / CBF
ENDRICK (Palmeiras) – O mais lúcido do Brasil buscando sempre encontrar espaços e levar perigo ao gol venezuelano. Teve participação ativa nos dois gols do Brasil – NOTA 7,0 – Foto: Divulgação / CBF
GABRIEL PEC (Vasco/Los Angeles Galaxy/EUA) – Bom trabalho no primeiro tempo. Era o jogador que melhor fazia a ligação do meio-ataque até ser sacado. NOTA 6,0 – Foto: Divulgação / CBF
RIKELME – Entrou no lugar de Gabriel Pec aos 24 do segundo tempo. Foi para a lateral, o que fez Alexander voltar ao meio de campo. Fez uma partida discreta – NOTA 6,5 – Foto: Divulgação / CBF
MARQUINHOS – Entrou no lugar de John Kennedy aos 34 do segundo tempo. Teve pouco tempo para aparecer – SEM NOTA – Foto: Divulgação / CBF
GUILHERME BIRO – Entrou no lugar de Mauricio aos 35 do segundo tempo. Teve estrela. Fez o gol da vitória improvável do Brasil aos 43- NOTA 7,0 – Foto: Divulgação / CBF
BRUNO GOMES – Entrou aos 44 do segundo tempo no lugar de Gabriel Pirani para gastar o tempo – SEM NOTA – Foto: Divulgação / CBF
RONALD – Substituiu Alexander aos 44 do segundo tempo para gastar tempo – SEM NOTA – Foto: Divulgação / CBF
RAMON MENEZES – Mais uma vez, a Seleção mostrou muito pouco futebol coletivo. Os jogadores estão juntos há mais de um mês e parece que nunca treinaram. Além disso, Ramon fez alterações estranhas, embora tenha tido sorte: Biro entrou e fez o gol da vitória em lance fortuito. O técnico está fazendo hora extra no cargo – NOTA 3,0 – Foto: Divulgação / CBF
VENEZUELA – Fez um bom jogo, criou chances, teve gol anulado e poderia ter vencido. Mas a sorte sorriu para o lado brasileiro. Segovia, mais uma vez, foi o destaque. Bolívar, autor do gol, foi seu jogador mais perigoso. NOTA 6,0 – Foto: Joilson Marconne/CBF