Em novembro, a instituição havia estimado que o patamar seria de 157%. A OCDE também mudou a expectativa do PIB da Argentina, a economia deve ter concentração de 2,3%, e não mais de 1,7%, como calculado da última vez. No governo há menos de dois meses, o presidente Javier Milei implementou mudanças econômicas no país, como a desvalorização do peso em 50%, além de tentar lançar um pacote de reformas, que está em votação no congresso.