Um grupo de 15 vereadores se reuniu com o prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), nesta quinta-feira (21), para cobrar interlocução com o Executivo municipal. Segundo o presidente da Câmara, que participou do encontro, Noman indicou um novo mediador para cuidar das demandas dos parlamentares. “O prefeito indicou o secretário adjunto de Governo, Leonardo Castro, que já começou a resolver coisas hoje mesmo e que vão sair no diário oficial”, disse em entrevista ao R7 . Azevedo afirma que ele e os outros parlamentares denunciaram ao prefeito que o grupo teria sofrido uma espécie de boicote nos últimos seis meses, quando ele respondeu a um processo de cassação. O procedimento foi arquivado no início de março deste ano. “Um vereador, só porque não queria me cassar, era simplesmente vetado. Se chegasse ofício de cidadão reclamando de buraco e fosse de vereador que apoiava Gabriel, não respondia”, cita sobre os supostos problemas. “O prefeito disse que não sabia exatamente que isso estava acontecendo e que se houve alguma ordem não era dele. Os vereadores mostraram as demandas e não havia pedido de emprego. Era vontade de representar a população”, completa. A reportagem procurou a prefeitura para comentar sobre o caso e aguarda retorno. No início deste mês, Azevedo, que estava sem partido, se filiou ao MDB e foi colocado como pré-candidato à prefeitura de Belo Horizonte. O parlamentar participou do quadro MGR na Política , da Record Minas , na noite desta quinta-feira e comentou sobre o cenário eleitoral. Azevedo não descarta fazer alianças, mas afirma que fará oposição a Noman, pré-candidato à reeleição. Durante a entrevista ao R7 , Gabriel Azevedo ainda comentou sobre a relação entre a Prefeitura e a Câmara após o arquivamento do processo de cassação contra ele. Assista acima. Fonte: R7 – Minas Gerais