Segundo levantamento do Greenpeace Brasil, o garimpo ilegal destruiu mais de 26 mil hectares de terras na Floresta Amazônica, número que é maior que a área de Recife, capital de Pernambuco.
As terras indígenas Kayapó, Munduruku e Yanomami são as que mais sofreram pelos maus tratos. De acordo com estudo do Inpe, esses três territórios concentram 95% da mineração ilegal.
No ano de 2023, os garimpeiros devastaram 1.410 hectares por dia, o equivalente a quatro campos de futebol.
A partir de imagens de satélite que mostram que foram abertos mais de mil hectares de área para garimpo nos territórios e o Greenpeace considera insuficientes as atuais políticas de combate e fiscalização.