Segundo Tatiana Lang D’agostini, diretora do Centro de Vigilância Epidemiológica de São Paulo, o estado de emergência decretado nesta segunda-feira (5) pode ajudar no combate à dengue e aos locais onde há água parada. Ela afirma que a situação vai acelerar a contratação de gente para identificar os criadouros do mosquito, dar assistência aos doentes e ajudar nos hospitais. Tatiana disse ainda que as pessoas que já contraíram dengue correm mais risco caso sejam picadas novamente: podem apresentar uma piora no quadro, com sintomas mais agressivos.