O casal de líbios-brasileiros preso na Turquia por suspeita de tráfico internacional de drogas vai ser julgado nesta semana. Para a defesa, os dois são vítimas de uma quadrilha que troca as etiquetas das malas no aeroporto e despacha drogas. Um caso similar aconteceu com Katyna Baía e Jeanne Paollini: no ano passado, as duas brasileiras ficaram 38 dias presas na Alemanha também sob suspeita de tráfico internacional de drogas. Investigações da Polícia Federal mostraram que elas foram vítimas da quadrilha que retirava etiquetas de bagagens para colocar em outras malas contendo entorpecentes.