Wesley é um cachorro da raça Buldogue inglês de quatro anos, que é dono de um sono profundo. O mundo pode estar “pegando fogo” ao seu redor que ele não se mexe, exceto por uma palavrinha mágica.
Ah, essa palavra tem muito poder! Talvez para você também tenha, haha.
Em ritmo de sexta-feira, final de expediente, após uma longa semana de trabalho, que, no caso de Wesley, é só comer e brincar, o bonito decidiu tirar um cochilo no sofá.
A tutora do pet é a esteticista cosmetóloga Gabriela Melo, de 36 anos, reside em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Ela tentou acordá-lo para que ele dormisse em sua cama, já que o estofado não é lugar para deitar.
O pet, de barriga para cima e com a cabeça apoiada no encosto do sofá, não atendeu a nenhum apelo da tutora, que até chegou a chacoalhá-lo na vã tentativa de acordá-lo.
Gabriela contou ao Amo Meu Pet que “à noite, é o horário em que ele fica bem ‘bobalhão’. Você pode fazer o que quiser com ele que ele está cansado.”
Você sabe por que os cães gostam tanto de dormir?
Segundo o cirurgião veterinário Brian Faulkner, os padrões de sono dos cães diferem dos nossos, com eles tendendo a cochilar mais do que nós.
Os cães adultos precisam de aproximadamente 12 a 14 horas de sono por dia, enquanto os filhotes podem precisar de até 18 horas.
Durante o sono, os cães passam por períodos de sono profundo e REM, onde podem sonhar.
A soneca do Wesley
Nesse dia de sono profundo, o pet estava no sofá com o filho de Gabriela, e já era quase meia-noite. Por isso, a esteticista o acordou para ir para a cama.
Só que ele ignorou qualquer chamado!
Porém, se Wesley não acorda para sair do sofá e ir para a sua caminha, ele acorda para passear.
Essa é a palavra mágica do pet!
Passear soa como música para os ouvidos do Buldogue. Por isso, quando Gabriela diz “Ah, então Wesley não vai passear”, é na hora que o mascote desperta para a vida.
A palavra passear também é motivadora para você?
Agora, será que, assim como Wesley, os cães sabem trapacear?
Em março de 2017, uma pesquisa conduzida por cientistas da Universidade de Zurique examinou a capacidade dos cães de enganar um competidor humano em busca de comida, revelando que esses animais são capazes de empregar estratégias de engano tático.
Liderado por Marianne Heberlein e publicado na revista Animal Cognition, o estudo foi inspirado na observação dos próprios animais de estimação da pesquisadora. Ela notou que um deles ocasionalmente simulava interesse em algo no quintal para ludibriar o outro e tomar seu lugar preferido para dormir.
Heberlein comentou que esses comportamentos são comuns, porém pouco estudados, e destacou a notável flexibilidade de comportamento demonstrada pelos cães em seu estudo, indicando que não seguem estritamente uma regra, mas consideram diversas opções antes de agir.
Vídeo
Gabriela filmou o episódio e compartilhou em seu perfil do Instagram no dia 16 de fevereiro, com a legenda: “Quem aí é da tropa do Wesley? Sempre preparado para passear”.
A publicação acumulou mais de 22 milhões de visualizações, um milhão de curtidas e milhares de comentários cheios de graça.
“O Wesley: ‘quem que não vai passear?'”, comentou uma internauta.
“Essa palavra vem programada de fábrica em todos eles”, declarou outro.
“Só mudam de endereço”, disse uma terceira.
Confira:
Wesley é espertinho demais, né?
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