O PL cortou os salários pagos pelo partido ao general Braga Netto e ao coronel Marcelo Câmara. Os dois militares não estão prestando serviços à legenda porque estão impedidos de se comunicar com o presidente da sigla, Valdemar Costa Neto. Os três foram alvos de operação da Polícia Federal que investiga se houve uma tentativa de golpe de estado. Braga Netto recebia cerca de R$ 30 mil; já os vencimentos de Marcelo Câmara eram de R$ 20 mil.