Apesar de certa repercussão negativa, o Presidente Lula não dá sinais de que está arrependido da declaração em que comparou a ação do exército de Israel na Faixa de Gaza ao Holocausto. No momento, um pedido de desculpa está descartado. A avaliação dentro do governo é de que a melhor estratégia é não recuar. Lula acredita que a fala dele sobre a guerra em Gaza pode encorajar outros líderes mundiais a se posicionarem a favor de um cessar-fogo, bem como medidas mais duras contra Israel.