20.6 C
Distrito Federal
quarta-feira, novembro 27, 2024

Patrícia Valente inicia em 16º no high diving do Mundial de Doha

Patrícia Valente, uma das representantes do Brasil no high diving no Mundial de Doha (Mailson Santana/Fluminense FC)

(Mailson Santana/Fluminense FC)

Na única modalidade não-olímpica presente no Mundial de Doha, a brasileira Patrícia Valente iniciou sua campanha na disputa feminina do high diving no 16º lugar. Entre os homens, Jucelino Lima finalizou na 25ª colocação. A saltadora gaúcha retorna ao torneio já nesta quarta-feira (14), às 5h02, no horário de Brasília-DF.

Abrindo sua segunda participação em um Mundial de Esportes Aquáticos, Patrícia começou com um salto de dificuldade 2.6 e alcançou a pontuação de 45.50. Depois, na sua segunda tentativa, a brasileira subiu o nível para 3.8 e obteve notas muito semelhantes à anterior, ficando com a marca de 57.00 pontos. Assim, a atleta natural de Porto Alegre-RS acabou com o somatório de 102.50 após duas rodadas, se colocando no 16º lugar geral. Quem lidera a disputa é a canadense Molly Carlson, prata no último Mundial, com 168.90 pontos.

No torneio masculino, Jucelino Lima finalizou como 25º colocado, o último entre os atletas que competiram no evento. Depois de duas rodadas, o brasileiro somou apenas 94.00 pontos. Aos 40 anos de idade, essa é a primeira vez que o saltador paraense disputa um Mundial de Esportes Aquáticos. Na história, além de Jucelino, o Brasil só teve mais um representante entre os homens: Murilo Marques, que ficou em 20º lugar na edição de 2017.

Patrícia Valente e as competidoras no feminino entrarão em ação nesta quarta-feira (14), às 5h02, para a disputa das terceira e quarta rodadas do Mundial de Doha. Os homens, por sua vez, só voltam ao campeonato na quinta-feira (15), onde será definido o pódio da competição internacional.

Brasil perde para o Japão e finaliza em 14º no Mundial

Além disso, a equipe masculina de polo aquático do Brasil encerrou sua participação no Mundial de Doha. Na briga pelo 13º lugar no torneio, o time verde-amarelo foi superado pelo Japão, perdendo o duelo pelo placar de 22 a 11. Anteriormente, a seleção brasileira havia terminado na lanterna do grupo B, ficando atrás de China, França e Grécia.

Esta foi a segunda pior campanha do país na história do Mundial de Esportes Aquáticos, ao lado da edição de 2011, onde o Brasil também terminou na 14ª colocação. A única trajetória inferior ocorreu em 2022, quando a equipe ficou em 15º. Por outro lado, a campanha mais bem-sucedida aconteceu em 2015, torneio em que a seleção brasileira finalizou em 10º lugar.

Jornalista capixaba formado na PUC-SP e amante dos esportes olímpicos e paralímpicos.

Fonte: R7 – Esportes

Artigos Relacionados

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

Pesquisar

Últimas Notícias

Categorias