Um dos maiores ícones em toda a história da F1, o Team Lotus de Colin Chapman foi indiscutivelmente a única equipe no esporte cuja notoriedade praticamente igualou a da Ferrari.
A mistura de seu genial dono, Colin Chapman, que fez vários carros revolucionários ao logo de décadas, junto com pilotos icônicos do calibre de Jim Clark, Graham Hill, Jack Brabham, Jochen Rindt, Emerson Fittipaldi, Ronnie Peterson, Mario Andretti, Nigel Mansell, Nelson Piquet e o mais icônico deles, Ayrton Senna, fizeram uma história absolutamente inesquecível para os fãs mais antigos da Fórmula 1.
Mas tudo teve um triste fim neste dia de 1995, quando a sitiada equipe baseada em Hethel anunciou a sua retirada da Fórmula 1, com o seu carro Type 112 visto mais abaixo em Ketteringham Hall numa imagem virtual.
Os direitos do nome Lotus na F1 mais tarde mudaram de mãos, passando do ex-piloto David Hunt – irmão de James Hunt – para Tony Fernandes, enquanto a Genii Capital e o Grupo Lotus anunciaram uma aliança que colocou de forma confusa duas equipes usando o nome Lotus no grid para a temporada de 2011.
Em 2012, a Lotus-Renault GP recebeu os direitos sobre o nome Lotus e foi renomeada para Lotus F1, enquanto a equipe de Fernandes foi renomeada para Caterham F1 após a compra da Caterham Cars.
A ‘Lotus F1 Team’ esteve ativa por 4 temporadas, de 2012 a 2015, e até venceu duas corridas com Kimi Raikkonen antes de a equipe de Enstone ser devolvida à Renault em 2016.