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Diego Alves corresponde e mantém brilho em mata-matas pelo Flamengo

Lance

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Ao olhar o placar de 4 a 0 no agregado da semifinal da Libertadores, o torcedor que não acompanhou as partidas entre Flamengo e Barcelona (EQU) podem ter a impressão que o time de Renato Gaúcho teve vida fácil. Por outro lado, as intervenções de Diego Alves – tanto no Maracanã quanto no Monumental – dão melhor a medida do que foi o confronto. Foram 12 defesas, sendo quatro de nível difícil, que deram ao camisa 1 papel decisivo na classificação para a final.

Protagonismo que Diego Alves está acostumado e certamente levará para a decisão contra o Palmeiras, em jogo único no Centenario, em 27 de novembro.

Um dos capitães do Flamengo, Diego Alves teve papel de destaque nas conquistas do clube, como na Libertadores e Brasileirão de 2019 e Supercopa do Brasil de 2021. Contudo, também oscilou, principalmente por conta de lesões em 2020, e viveu uma “novela” até sua renovação no fim do último ano. Seu atual vínculo, agora, se aproxima do fim: é válido até 31 de dezembro.

Em quatro edições da Libertadores, Diego Alves foi titular em todas 17 partidas mata-matas do Flamengo na Copa (oito fases e a final em jogo único de 2019).

Foram apenas dois confrontos perdidos pelo clube neste período: Cruzeiro, nas oitavas de final de 2018 (derrota por 2 a 0, fora, e vitória por 1 a 0, em casa), e Racing (ARG), nas oitavas de final de 2020 (nos pênaltis após empates em 1 a 1).

O goleiro Diego Alves não foi vazado em sete das 17 partidas em questão. Em outros oito jogos sofreu um gol. Ou seja, apenas contra Emelec, no Equador em 2019, e diante do Cruzeiro, em Belo Horizonte em 2018, foi vazado duas vezes.

Somadas as participações em torneios nacionais e internacionais desde 2017, Diego Alves participou de 23 confrontos eliminatórios. O retrospecto é positivo: 18 classificações ou títulos (sete na Libertadores, cinco na Copa do Brasil, dois na Supercopa do Brasil, três na Sul-Americana e um na Recopa Sul-Americana).

As desclassificações foram na Libertadores, como citado acima, e na Copa do Brasil contra o São Paulo, em 2020, Athletico, em 2019 e Corinthians, em 2018.

Na final da Sul-Americana, em 2017, o goleiro estava lesionado e não atuou nos dois jogos, sendo substituído por César. O Independiente conquistou o título.

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