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Com abertura de fronteiras, veja dicas para planejar um intercâmbio

Com a abertura das fronteiras e a gradual melhora nos números da pandemia de Covid-19, estudantes brasileiros já podem voltar a sonhar com um intercâmbio no exterior. O R7 ouviu especialistas que dão dicas e orientações para quem quer estudar em outro país 

Rui Moreira Pimenta Filho, diretor de vendas da STB (Student Travel Bureau) e, Vinicius Nunes, CEO da Universidade do Intercâmbio, explicam que o primeiro passo é fazer um planejamento e manter o foco nos objetivos: 

Defina o tipo de intercâmbio: para Vinicius Nunes o primeiro passo é definir o tipo de intercâmbio que será realizado. “O principal ponto é ir atrás de informação”, diz.  Ainda segundo Nunes, entender o motivo da viagem seja para aprimorar o idioma, viajar a trabalho, realizar uma graduação ou mesclar atividades entre cursos, fazem parte do planejamento inicial

– Escolha o lugar: de acordo com Nunes, o segundo passo do planejamento de um intercâmbio é identificar o lugar. “É a partir deste momento que o estudante passa a pesquisar os países, cursos e as faculdades de interesse”, explica. Vale selecionar os locais e pesquisar os sites das instituições e as exigências de cada país

– Faça um curso EAD: Nunes avalia o curso online como forma de primeiro acesso a informação. “Os cursos internacionais online possibilitam ao estudante entender a dinâmica de ensino e também instiga para que também ele possa viver uma experiência no país que sonha em viajar”, sugere

– Viajar sozinho ou por agência: organizar um intercâmbio por conta própria é algo que exigirá organização, tempo para pesquisas e paciência. Além disso, o domínio da língua do país de destino é fundamental, avalia Pimenta. “O conhecimento do idioma faz parte de todo o processo, desde a documentação para matrícula da escola até a hospedagem”, comenta. Vale destacar que quando o pacote de intercâmbio é fechado diretamente com a escola, o estudante terá que pagar os custos à vista, já com as agências o pagamento pode ser parcelado

– Procure regiões não tão populares: o número de brasileiros em cidades americanas como Nova York, Los Angeles e Miami são altos. Pimenta explica que Portland e Washington são cidades que não possuem tantos brasileiros e que o intercambista consegue ter mais envolvimento com a cultura local e a imersão do inglês. “É importante lembrar que o contato com outros alunos internacionais durante as aulas irá fazer com que desenvolva a fluência e a gramática do idioma de forma clara”, conclui Pimenta

– Conheça as regras: o interessado deve entender as leis do país e da cidade escolhida para a viagem. Segundo Pimenta, existem países rígidos que multam por má conduta dos cidadãos, como por exemplo jogar lixo no chão ou até limite de horários para estar nas ruas. Por outro lado, têm lugares com mais flexibilidade. “Cabe a cada intercambista analisar o seu perfil e buscar um local que tenha afinidade”, conclui*Estagiário do R7 sob supervisão de Karla Dunder

Fonte: R7 – Educação

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