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Casares não demite Crespo. Nem depois do constrangedor empate com o lanterna do Brasileiro

 Casares segue fiel à promessa de Crespo. Mesmo depois do empate com o lanterna do Brasileiro

Casares segue fiel à promessa de Crespo. Mesmo depois do empate com o lanterna do Brasileiro São Paulo

São Paulo, Brasil

Apesar do empate com o lanterna do Brasileiro, mantendo o time na constrangedora 13ª posição no Campeonato Nacional, o presidente do São Paulo, Julio Casares, vai manter o argentino Hernán Crespo como treinador.

Depois do deprimente empate com a Chapecoense, em Santa Catarina, por 1 a 1, com direito a 29 cruzamentos para a área, equipe sem articulação, triangulações pelas laterais do campo, intensidade, marcação alta, conselheiros pressionaram a diretoria. 

Por mensagens de whatsapp pediam providências de Casares, o dirigente se mantém firme. Não vai mandar Crespo embora. Ainda preso à conquista do Campeonato Paulista. As eliminações na Libertadores e na Copa do Brasil incomodaram. Mas a missão do argentino, no entender do dirigente, segue muito possível: conseguir classificar o clube para a Libertadores.

Se Palmeiras, Flamengo, Athletico e Bragantino terminarem o Brasileiro nas primeiras colocações, como finalistas da Libertadores e da Copa Sul-Americana, o país terá direito a nove vagas na Libertadores de 2022.

E o São Paulo está a dois pontos do nono lugar, se defende Casares.

O argentino tem contrato até o fim de 2022.

E não vai pedir demissão.

Porque ele e Casares já conversam várias vezes e o presidente sabe que o elenco precisa de reforços. Só que o São Paulo não tem dinheiro, deve mais de R$ 600 milhões.

Em Chapecó, Crespo fez apenas questão de dizer que, no seu entender, o resultado foi injusto.

“Acredito que tivemos a bola, fomos protagonistas. Tivemos muitas oportunidades de gol para fechar o placar. E quando não fecha o placar, no futebol de altíssimo nível, pode pagar caro. Acredito que o placar não foi justo.

A diferença técnica entre São Paulo e da Chapecoense é enorme. Vitória era obrigatória

A diferença técnica entre São Paulo e da Chapecoense é enorme. Vitória era obrigatória Chapecoense

“Merecíamos ganhar. Tivemos chances de gols, muitas. Tivemos ocasiões muito claras contra o goleiro deles, mas isso é o futebol, quando não fecha o resultado pode acontecer esse tipo de coisa.

“A fortuna (sorte) não esteve do nosso lado.”

O treinador teve de responder, na coletiva, uma saraivada de perguntas sobre o fraco rendimento do time.

E ele não admitiu o óbvio, que o São Paulo não jogou bem. Outra vez.

“Esse jogo deveria acabar por dois ou três gols de diferença. Jogamos para ganhar de dois ou três gols de diferença. Não aconteceu. Não fechamos o placar. Eles tiveram uma mínima chance e empataram. Isso é o futebol.”

Por enquanto, Crespo segue protegido por Casares.

Até brincou diante da pressão.

“Penso que vou ficar dez anos no São Paulo…”

Se não fosse Casares, já poderia estar demitido…

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