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Atentado no RJ ocorre na noite de aprovação de pauta antiterrorista

Câmeras de segurança registraram momento do atentado

Câmeras de segurança registraram momento do atentado Reprodução/ Record TV

Na mesma noite em que a comissão da Câmara dos Deputados aprovou o relatório de um projeto voltado para combater o terrorismo no Brasil, um homem lançou uma bomba no consulado da China no Rio de Janeiro. O fato ocorreu na quinta-feira. Neste sábado (18/9), a representação do país asiático no Brasil divulgou nota em que agradece  a solidariedade das autoridades diplomáticas brasileiras em relação ao atentado.

“Agradecemos aos embaixadores e missões diplomáticas no Brasil pela solidariedade ao Consulado Geral da China no Rio de Janeiro, além dos amigos e instituições brasileiros. O status das missões diplomáticas e consulares deve ser respeitado e não violado”, diz o texto publicado pela Embaixada da China no Brasil, no Twitter.

O atentado se soma a outros casos anteriores. Em dezembro de 2019, um grupo de extremista lançou artefatos explosivos contra a sede do grupo de comédia Porta dos Fundos, também no Rio de Janeiro.

No último dia 2, a Polícia Federal prendeu um homem no Paraná suspeito de participar da organizações de atos de terrorismo. O jovem teria ligação com grupos radicais islâmicos no exterior. Nas buscas, foram encontradas uma espingarda calibre 32 e réplicas de armas.

Projeto

De autoria do deputado Vitor Hugo (PSL-GO), o projeto, cujo relatório foi aprovado na quinta-feira (16), regulamenta ações do Estado para combater atos considerados de terrorismo.

O texto cria um Sistema Nacional Contraterrorista (SNC) que coordenaria ações de inteligência para barrar a formação de células extremistas no Brasil.

O texto também permite ao presidente da República controle direto da autoridade nacional contraterrorista, que teria integrantes militares e civis supervisionados pelo Gabinete de Segurança Institucional. A proposta também estabelece que haveria excludente de ilicitude —  quando se exclui a culpa de agentes por ações ilegais — em caso de uso excessivo da força. 

Críticos das medidas afirmam que, na prática, a estrutura poderia ser usada para reprimir movimentos sociais.

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